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Em nossa Mentoria Financeira, a transformação que buscamos vai muito além de planilhas e números. Ela reside na coragem, na disciplina e na visão de quem entende que o desenvolvimento real é a união de estratégia, comportamento e técnica. É por isso que a história de Márcio Coelho Moreira não é apenas um currículo impressionante, mas sim o coração da autoridade que oferecemos. Márcio não é só um nome em nosso time; ele é a prova viva de que a evolução é uma escolha diária. Su

No universo das finanças, é comum focarmos em números, estratégias e metas. Contudo, por trás de cada decisão de investimento, de cada plano de economia e de cada desafio financeiro, existe um fator fundamental e muitas vezes subestimado: o componente humano. Entender as emoções, os comportamentos e a saúde mental que influenciam nossa relação com o dinheiro é um pilar para a verdadeira prosperidade. É com grande orgulho que apresentamos a história de Beatriz, a psicóloga que

Por: Gabriele Karoline Coelho Grandini, Paula Tissiany Carneiro, Tânia Terezinha Rissa Apresentado em: IV Seminário dos Cursos de Ciências Sociais Aplicadas da UNESPAR (2018) A teoria econômica tradicional (neoclássica) define o consumidor como um agente perfeitamente racional e isolado, que toma decisões de compra visando apenas maximizar sua satisfação dentro de seu orçamento. No entanto, a realidade do consumo é muito mais complexa e social. Este artigo acadêmico, apresent

Longe de ser um ato puramente utilitário de satisfazer necessidades básicas, o consumo na sociedade contemporânea se estabeleceu como um complexo sistema de comunicação. Cada escolha de compra, desde a roupa que vestimos até o carro que dirigimos, funciona como uma palavra em uma conversa social contínua. A perspectiva sociológica e da Economia Comportamental moderna reconhece que o valor de um produto transcende sua função prática. Ele reside, sobretudo, no seu valor simbóli

Por décadas, a teoria econômica tradicional baseou-se na premissa do Homo Economicus, um agente perfeitamente racional, capaz de processar todas as informações disponíveis e tomar decisões que maximizam sua utilidade, sempre respeitando sua restrição orçamentária. No entanto, a realidade do consumo diário pinta um quadro muito diferente. A Economia Comportamental, campo que une a psicologia à economia, desafia essa visão, mostrando que somos seres complexos, movidos por atalh

A relação da mulher com o dinheiro é uma jornada de séculos marcada por restrições, lutas silenciosas e conquistas revolucionárias. Olhar para o nosso passado financeiro não é apenas uma lição de história; é o primeiro passo para entender por que a Economia Comportamental é tão crucial para a mulher moderna. Nossas decisões financeiras de hoje são o eco das limitações impostas às nossas ancestrais. O Passado de Dependência: Quando o Dinheiro Era Restrito Por muito tempo, o di

Em um mundo onde a informação financeira é abundante, mas a educação de qualidade é escassa, a Consciência Financeira emerge como um conceito que transcende a simples matemática. Não se trata apenas de saber somar e subtrair, mas de entender o poder da decisão, da escolha e da liberdade. Para muitos, a relação com o dinheiro é carregada de tabus e padrões herdados. A decisão de buscar o conhecimento, de investir e de empreender é, em sua essência, um ato de libertação. É ente

A Velha Regra: Ganhe Mais, Gaste Menos. E Se Não Funcionar? A Economia Tradicional nos ensinou uma regra simples e lógica para o sucesso financeiro: para ter dinheiro, basta ganhar bem e gastar menos. Ela se baseia na premissa de que somos seres racionais, que tomam decisões de forma lógica, sempre buscando maximizar o lucro e minimizar o prejuízo. No papel, essa regra é perfeita. Na prática, você já percebeu que não é só sobre isso, né? Muitos adultos e empresários de sucess